01 dezembro 2009

Fazenda Marco de Canaveses - Membassoco

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Fazenda Marco de Canaveses
Particular
(...)"Fazenda que pertenceu à Companhia de Açúcar de Angola e que era conhecida por Fazenda Marco de Canaveses e cujo nome nativo era Membassoco. Ficava entre o Cubal e a Ganda, mais ou menos a 20km do Cubal. Quando se ia do Cubal para a Ganda e se chegava à estação do Marco, havia um desvio à direita da estrada principal que ia em direcção à povoação da fazenda.Antes de chegar às habitações tinha que se atravessar uma ponte sobre o rio Cubal"(...)
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Capela/Igreja
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Recolha de tractores
Ano da Construção: 1952

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Esta múcua apetece abri-la
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Boa noite, Junto envio algumas fotos da minha recente viagem a Angola.Apesar de nada recordar, foi bom conhecer o local em que nasci. Gostei da profundidade do horizonte, da cor da terra e das flores.
Espero voltar em breve e fazer o périplo dos locais onde habitei - Membassoco, Huambo e Luena.
Cumprimentos,
João Pinheiro

2 comentários:

Francisco Prata disse...

100 COMENTARIOS AS IMAGENS QUE O AMIGO PINHEIRO PROPORCIONOU(FOI UMA ALEGRIA CEHAR ONDE NASCEU)!DEU PARA VOLTAR AOS ANOS 67 A 73 E LEMBRAR QUE MUITAS VEZES PERCORRI A PÉ OU DE BINA(!!!!),O CAMINHOPARA A FAZENDA. DA ESTRADA ONDE ESTA A PLACA A FAZENDA,UNS 3 A 4 KM...E K SAUDADE,A CAPELA,QUE AOS DOMINGOS IA ASSISTIA A MISSA,POIS NA ESTAÇAO NAO HAVIA CAPELA OU IGREJA...A FAZENDA DO MARCO DE CANAVEZES,COM UM MOVIMENTO FORA DE SERIE,TINHA COMO MOTOR DESENVOLVIMENTO O SISAL ERA O DIAMANTE DA ZONA(!!!!)
VALEU ESTA RECORDAÇAO QUE FICA NA GALERIA ****DOS TEMPOS DE ANTANHO***
ABRAÇO

PRATA

Bernardete disse...

A foto nº1 como disse o Pratas é a entrada da fazenda; a nº3 é capela que ficava ao cimo da povoação; a nº5 creio que seja um bairro de casas de trabalhadores que ficava próximo da fábrica (Caloala);a nº 6 recolha de tractores, era numa ponta da fábrica e a nº7 parece-me ser o morro do Membassoco que ficava próximo da antiga casa da administração relativamente perto da entrada da fazenda para quem vem da Ganda.Foi bom recordar, pena é estar tudo destruído e haver alguma dificuldade em reconhecer as coisas. Um abraço Bernardete