Mostrar mensagens com a etiqueta Ced. José M. Simôes da Cunha. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ced. José M. Simôes da Cunha. Mostrar todas as mensagens

20 setembro 2011

Cubal - Ano 1974

1.
Guarita do antigo Quartel
2.
Antigo Quartel
3.
Jardim da Escola Primária 40
4.
José M. Simões da Cunha
5.
6.
Jardim da Escola Primária 40

Caros amigos,
O José Simões da Cunha, envia-nos estes belos testemunhos sem legendas. Não garanto que as legendas que coloquei sejam as mais correctas. Corrijam-me se for caso disso ou acrescentem algo.
Ruca

13 outubro 2009

Quartel Militar do Cubal, Natal de 1973

Natal de 1973, no Quartel Militar do Cubal
Dada a generosidade da população do Cubal, quase não nos faltou nada. E digo, quase, porque faltou a nossa família, esse elemento tão necessário.
Foi ao nosso terceiro Natal em Angola.
Agradecemos na altura a v/ comparticipação.
E ainda hoje vos agradeço.
Um abraço para todos vocês.
José Manuel Simões da Cunha
(relembrem na Diáspora)

****************************************************************
Histórias que relembram o saudável convívio
Diz ou assim entendi que o seu pai teve uma oficina de automóveis e isso levou-me a recordar um acidente que o nosso militar- motorista ocasionou muito, perto do fim da nossa comissão e punha-se a questão de que se houvesse uma participação a PSP, iria inevitavelmente prejudicar a ida do nosso homem para casa. A pessoa que conduzia (salvo erro um FIAT 128) e que estava a experimentá-lo e o dono do stand, não desejavam atrasar a vida ao moço e assim desde que o prejuízo fosse coberto, para eles, estava tudo bem. O problema é que não havia dinheiro para pagar o valor do dano (um soldado ganhava um pré de menos de 1000 Escudos). Houve alguém que nos sugeriu que fizéssemos umas farras no clube e uns concursos para o par mais bailador e interessante, fossem outorgados um "prémio"-não pecuniário. E assim e com mais um pequeno peditório pelas casas comerciais, lá se conseguiu arranjar mais do que o dinheiro suficiente para a reparação. Recordo que sobrou umas centenas de escudos que nós entregamos a um garotinho que ia no carro e que sofreu umas arranhadelas.Se ainda houver alguém que se recorde destas peripécias, gostaria de que aparecesse neste vosso blog a manifestar-se.
Um abraço para todos os cubalenses que por aqui (blog) passam.
Bem hajam.
José Cunha

*****

Caro José Cunha,
Mais uma vez obrigado pela sua participação com estes dois excelentes testemunhos. Já falei com o meu pai, que me referiu que o episódio, não se terá passado com algum mecânico da sua oficina. Talvez tenha sido da oficina do Sr Borges ou do saudoso Narciso.
Aqui deixo o desafio à Anabela (filha do Sr Borges) que indague junto do pai na esperança que sejam relembrados estes factos.
Obrigado e apareça sempre!
Forte abraço
Ruca

13 setembro 2009

Cubal região sisaleira - Ano 1974

1.
Fase da desfibra da planta do Sisal.
2.
Fase da desfibra da planta do Sisal
3.
Secagem do Sisal
Após a desfibra estendia-se as fibras para secagem em espaldadeiras de arame ao sol (2 dias de sol)
4.
Habitação dos operários

***
Legendei estas imagens com base naquilo que me lembro. Se verificarem que algo está errado agradeço que corrijam.
Obrigado
Ruca

08 setembro 2009

Clube Desportivo Ferrovia do Cubal, 1974

1.
Clube Desportivo Ferrovia do Cubal
Fevereiro/Março de 1974
2.
No Clube Desportivo Ferrovia do Cubal
Fevereiro/Março de 1974
3.
Piscina do Clube Desportivo Ferrovia do Cubal

O nosso amigo José Manuel Simões da Cunha (vejam aqui na Diáspora, as suas palavras amigas e de agradecimento aos cubalenses), envia-nos testemunhos fantásticos do Cubal, quando da sua permanência - 1974 - em cumprimento do Serviço Militar. Começamos por estas imagens, com uma diferença de 35 anos em relação às anteriores captadas, no mesmo local, pela Margarida Vieira da Silva (Caldeira), na sua recente viagem.
O José Cunha, apesar de uma curta passagem pelo Cubal, soube captar pormenores curiosos e perspectivas diferentes da Cidade.
Obrigado.
Abraço
Ruca