Convite / Memórias do Cubal! Fotografias de décadas revelam momentos e pessoas que marcaram a história do Cubal. Compartilha as tuas lembranças e histórias nos comentários ou por email: cubal.ruca@gmail.com Juntos, vamos enriquecer essa jornada no tempo!Respeito pelas memórias: Se alguém da foto, ou familiar, preferir a remoção, por favor, entre em contato. Preservar a história e o respeito pelas memórias é o meu compromisso.Junta-te a nós! Descubramos e celebremos o passado do Cubal! Ruca
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15 outubro 2011
Cubalenses
1. COLEGAS DE LICEU
2. AMIGAS BASQUETE: Eu, a minha irmã, a Mena do Alcino,as primas dela Paula Santos e Nita Vilaça, Cristina Costa ......
3. CARNAVAL :O galo Miló Carrasqueiro e a chinesa Mena (1965)
4. CARNAVAL: A india Tina Carrasqueiro (1965) 5.
5. Colegas de liceu: 1º Ferraz, eu, 3º e 4º ?? ,Wanda Alves e Sandra, os outros ?
2. AMIGAS BASQUETE: Eu, a minha irmã, a Mena do Alcino,as primas dela Paula Santos e Nita Vilaça, Cristina Costa ......
3. CARNAVAL :O galo Miló Carrasqueiro e a chinesa Mena (1965)
4. CARNAVAL: A india Tina Carrasqueiro (1965) 5.
5. Colegas de liceu: 1º Ferraz, eu, 3º e 4º ?? ,Wanda Alves e Sandra, os outros ?
12 outubro 2011
11 outubro 2011
10 outubro 2011
Cubalenses no Munhango
09 outubro 2011
Organização Nacional Mocidade Portuguesa - testemunhos históricos de uma época.
MP no Cubal 1 |
A história
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Emblema e Estandarte da Mocidade Portuguesa (baseado na bandeira de D. João I). |
A criação
A Organização Nacional Mocidade Portuguesa foi criada pelo Decreto-Lei n.º 26 611, de 19 de Maio de 1936, em cumprimento do disposto na Base XI da Lei n.º 1941, de 19 de Abril de 1936.
Pretendia abranger toda a juventude - escolar ou não - e atribuia-se, como fins, estimular o desenvolvimento integral da sua capacidade física, a formação do carácter e a devoção à Pátria, no sentimento da ordem, no gosto da disciplina, no culto dos deveres morais, cívicos e militares.
O seu Regulamento foi publicado em 4 de Dezembro de 1936, através do Decreto-Lei n.º 27.301.
A ela deveriam pertencer, obrigatoriamente,[1] os jovens dos sete aos catorze anos.[2][3][4] Os seus membros encontravam-se divididos por quatro escalões etários: os lusitos (dos 7 aos 10 anos), os infantes (dos 10 aos 14 anos), os vanguardistas (dos 14 aos 17 anos) e os cadetes (dos 17 aos 25 anos).
A Mocidade Portuguesa estava dotada de um hino.
A Mocidade Portuguesa Feminina
Através do Decreto-Lei n.º 28262, de 8 de Dezembro de 1937, foi criada a Mocidade Portuguesa Feminina (MPF) MH IP.
De acordo com o texto deste diploma, esta organização «cultivará nas filiadas a previdência, o trabalho colectivo, o gosto da vida doméstica e as várias formas do espírito social próprias do sexo, orientando para o cabal desempenho da missão da mulher na família, no meio a que pertence e na vida do Estado.»
De acordo com o texto deste diploma, esta organização «cultivará nas filiadas a previdência, o trabalho colectivo, o gosto da vida doméstica e as várias formas do espírito social próprias do sexo, orientando para o cabal desempenho da missão da mulher na família, no meio a que pertence e na vida do Estado.»
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Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - António Peixoto Baptista (Toni)
Prezado Ruca,
Viajando pelo nosso Diáspora Cubalense (alíás com uma linhagem de dar inveja), resolvi escrever-te para te enviar estas fotos. Sou o Toni Peixoto, filho do Alberto Baptista e da Maria Peixoto Baptista da Fazenda Chimbasse e da Elisa. Estudei no Eça de Queiroz com o Dr. Faria e a Dna Cecília.
Os meus pais eram compadres do Abreu, pai do Necas e do Fico.
Visito com frequência o nosso sítio pois ele me faz avivar a memória e matar saudades de todos e de tudo.
Abraços do amigo,