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19 janeiro 2010

Cubal, Dia da Comunhão Solene - Ano 1956

Palmira, Teresa Tavares, Júlio, Olga e a Manuela
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Olá Ruca,
Aqui te envio para ser publicada uma foto no dia da Comunhão Solene em 1956.
Com a Palmira, eu, Júlio - irmão da Palmira, a Olga e a Manuela (colegas da Escola Primária).
Penso que foi um momento muito bonito nas nossas vidas.
Recordo com muita saudade as minhas amigas e gostaria de um dia encontrá-las para podermos matar saudades.
Eu já as vi nas fotos dos Encontros, bem como ao José Luís Pena.
Teresa Tavares

2 comentários:

  1. Caro Ruca
    Quando via o blog,eis que surgem pessoas que eu conheci e com quem tive uma relação de amizade,ainda que muito breve e que sem estar esquecida,os nomes das pessoas em causa,já estavam nos antípodas.
    A foto em cima(sítio),tem duas pessoas que pôs nomes nas minhas memórias do Cubal.
    São eles a Palmira e o Júlio(tinha em 1973 um Ford Capri c/1800cc).
    Também me recorda da mana mais nova,Helena, que tive o prazer de ter em minha casa,assim como a Palmira,em Viana do Castelo.
    Eu tenho uma história que na altura ,após regresso de Angola,me trouxe amargos de boca,mas que foi resolvida a bem de todos e com o desfecho correcto e único.
    Não a conto ,porque envolve estas pessoas;
    Se publicar este email e se conseguir contactá-los ficarei imensamente feliz.
    Mas daqui eu já envio um abraço muito grande e faterno para eles.
    Para si e restantes Cubalenses um abraço e um até breve


    sou
    José Manuel Simões da Cunha
    jose.s.cunha@sapo.pt
    tel.253694098

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  2. Como pode ter ficado alguma duvida em aquilo que citei e com a permissão da mana da interessada,que felizmente encontrei( e assim fico mais rico),aqui vai....

    Cara Helena

    Já não sou há muito furriel,mas não me ofende.É que nunca fui muito militar!
    Não pretendi ofender ninguém ao não revelar como surgiu o nosso conhecimento.
    Recordo-me como se fosse hoje a sua mana ter dito que precisava de escudos para ir fazer uma pequena operação cirúrgica em França e que não conseguia fazer a transferência de suficientes escudos.
    Como estava em fim de comissão e podia repatriar parte dos meus vencimentos(que não tinha),ofereci-me par trocar os angolares por escudos.
    Assim se fez e o que se passou é que quase 1 ano depois do meu regresso ainda não tinha recebido o dinheiro que não era meu.
    Cheguei a ir à casa de Gaia(tios?)e informar que ainda não tinha recebido o v/dinheiro e que o faria, mal ele me chegasse às mãos.
    E assim foi que se procedeu; efoi um alívio, que ainda hoje recordo.
    Como vê,não há nada escondido,só não quis tornar público o que era pessoal.
    Espero que me tenha compreendido e se necessário pode tornar pública este e-mail,oK?

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Obrigado pelo contributo/comentário que será publicado brevemente.NÃO TE ESQUEÇAS DE INSERIR O TEU NOME.Abraço
Ruca