Palmira, Teresa Tavares, Júlio, Olga e a Manuela
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Olá Ruca,
Aqui te envio para ser publicada uma foto no dia da Comunhão Solene em 1956.
Com a Palmira, eu, Júlio - irmão da Palmira, a Olga e a Manuela (colegas da Escola Primária).
Penso que foi um momento muito bonito nas nossas vidas.
Recordo com muita saudade as minhas amigas e gostaria de um dia encontrá-las para podermos matar saudades.
Eu já as vi nas fotos dos Encontros, bem como ao José Luís Pena.
Teresa Tavares
Caro Ruca
ResponderEliminarQuando via o blog,eis que surgem pessoas que eu conheci e com quem tive uma relação de amizade,ainda que muito breve e que sem estar esquecida,os nomes das pessoas em causa,já estavam nos antípodas.
A foto em cima(sítio),tem duas pessoas que pôs nomes nas minhas memórias do Cubal.
São eles a Palmira e o Júlio(tinha em 1973 um Ford Capri c/1800cc).
Também me recorda da mana mais nova,Helena, que tive o prazer de ter em minha casa,assim como a Palmira,em Viana do Castelo.
Eu tenho uma história que na altura ,após regresso de Angola,me trouxe amargos de boca,mas que foi resolvida a bem de todos e com o desfecho correcto e único.
Não a conto ,porque envolve estas pessoas;
Se publicar este email e se conseguir contactá-los ficarei imensamente feliz.
Mas daqui eu já envio um abraço muito grande e faterno para eles.
Para si e restantes Cubalenses um abraço e um até breve
sou
José Manuel Simões da Cunha
jose.s.cunha@sapo.pt
tel.253694098
Como pode ter ficado alguma duvida em aquilo que citei e com a permissão da mana da interessada,que felizmente encontrei( e assim fico mais rico),aqui vai....
ResponderEliminarCara Helena
Já não sou há muito furriel,mas não me ofende.É que nunca fui muito militar!
Não pretendi ofender ninguém ao não revelar como surgiu o nosso conhecimento.
Recordo-me como se fosse hoje a sua mana ter dito que precisava de escudos para ir fazer uma pequena operação cirúrgica em França e que não conseguia fazer a transferência de suficientes escudos.
Como estava em fim de comissão e podia repatriar parte dos meus vencimentos(que não tinha),ofereci-me par trocar os angolares por escudos.
Assim se fez e o que se passou é que quase 1 ano depois do meu regresso ainda não tinha recebido o dinheiro que não era meu.
Cheguei a ir à casa de Gaia(tios?)e informar que ainda não tinha recebido o v/dinheiro e que o faria, mal ele me chegasse às mãos.
E assim foi que se procedeu; efoi um alívio, que ainda hoje recordo.
Como vê,não há nada escondido,só não quis tornar público o que era pessoal.
Espero que me tenha compreendido e se necessário pode tornar pública este e-mail,oK?