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17 janeiro 2010

Inauguração do Chiputia Bar - Cubal (Bº Camunda 1963)

Da esqª: Subchefe Amaro (falecido no Cubal, em acidente de viação), Alferes Comandante do Destacamento do Cubal, ??um amigo cujo nome desconheço, o Santa Clara, eu-Vinhas, o Padre José Ribeiro, o Dias, ??outro amigo que desconheço o nome, o Domingos e por fim o Amílcar Vinhais.

Caro Ruca:
É bem possivel que algumas pessoas inseridas nesta foto, excluindo o subchefe Amaro que infelizmente faleceu no Cubal vitima de acidente viação, outras também chegado ao fim da lei da vida, contudo, outras felizmente poderão reviver por nesta foto, os bons velhos tempos em que tinham de idade menos quarenta e cinco anos.
Todos eles faziam parte de um grupo de amigos leais e sinceros uns para outros. Eram bons tempo e a confirmar vejamos, menos 45 anos de idade.
Esta foto tirada no Cubal, e inaugurou-se nesse dia um Bar, de um residente, creio que conhecido pelo Chiputia (CHIPUTIA BAR).
Saudações cubalenses do

1 comentário:

  1. Nem sempre tenho tempo de visitar este blogue. Mas, volta e meia, faço-o porque recordar é viver. E, por muito pouco tempo que tenha passado no Cubal, foi terra que me prendeu pela sua beleza natural e pela amabilidade e hospitalidade das suas gentes.

    Infelizmente, não me recordo do «momento» desta fotografia. Não me lembro do dia em que foi tirada, nem sei o que, na altura, se festejava. Com a maior das sinceridades, desconhecia, absolutamente, a existência dela. Admito tratar-se da inauguração do Bar a que se refere o subscritor (Edmundo do Ó Vinhas) todavia, repito, não tenho, do caso, a menor lembrança.

    Justifica-se, porém, uma pequena correcção e, disso, já tenho a certeza: a fotografia foi tirada em 1967, entre Janeiro e Fevereiro e não em 1963. A minha certeza resulta do facto da minha passagem pelo Cubal se ter verificado, precisamente, por aquela altura. Se bem me lembro, lá cheguei já depois do Natal de 1966 e a 9 de Março de 1967 desembarcava no Cais da Rocha do Conde de Óbidos, em Lisboa.

    Justifica-se, ainda, uma outra referência relacionada com o Chefe Amaro. Sempre estive convencido de que havia falecido, efectivamente num acidente de viação, mas em Luanda, aquando de um circuito automóvel. Esta informação foi-me transmitido por um seu cunhado, irmão da D. Ester, que conheci, já aqui, na Metrópole. Evidentemente, não sou peremptório, mas se alguém poder confirmar uma das duas situações apontadas, desde já fico grato.

    Por último: o meu nome é Silva Pereira e era, à altura da foto, o Alferes comandante do Destacamento do Cubal. Ao meu lado esquerdo, também não identificado pelo nome, encontra-se o meu Furriel José Catuna, actualmente residente em Albufeira e “vizinho”, digamos assim, dos comerciantes cubalenses Carrasqueiro e Sousa.

    No meu blogue: http://batalhaodeartilharia741.blogspot.com/2009/06/destacamento-do-cubal-4-pelotao-da-cart.html já postei sobre o Cubal, o que, aliás, também aqui já foi referido.

    J Silva Pereira

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Ruca