20 outubro 2011

Notícias de cubalenses e amigos do Cubal -António Peixoto Baptista

TONI NO KARTODROMO



Caro Ruca boa noite,
Primeiramente muito obrigado pela publicação das fotos no Blog. Creio ter contribuído para que muitas pessoas revivam momentos agradáveis e inesquecíveis, bem como relembrem entes queridos que o destino há muito os separou. ...
(...)Diz ao teu avô Flórido que sou filho do Alberto Baptista da Chimbasse e da Elisa de quem ele era muito amigo. 
Aliás fiquei super emocionado ao vê-lo com 99 anos, rijo e lúcido.
Dê-lhe um grande abraço.
Para ti também um abraço fraterno do amigo,
Toni Peixoto Baptista

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Caro Toni,
Aqui fica o meu agradecimento pela tua colaboração e palavras amigas, também  para o meu querido avô Flórido. Aparece sempre.
Forte abraço com amizade
Ruca

Nas Fazendas do Chimbasse e Elisa

Pai Alberto em 1968  na Chimbasse Cubal
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Pai Alberto em 1968 e na Chimbasse Cubal
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Pai Allberto, Toni, Carlos, Mario na Fazenda Elisa
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Testemunhos cubalenses do António Peixoto Baptista

Mãe, tias Alice, Dalcina e Gracinda no Cubal 
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Meus pais e irmãos
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Pai Alberto, mãe Maria, Toni e Carlos no Cubal
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Pais e tios
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Pais padrinhos do casamento...
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Pais padrinhos irmã Fátima Cubal
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Casamanto dos tios Américo e Celeste no Cubal
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Tios e pais no Cubal
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Tios e pais no Cubal
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Mão Maria, Amândio Pinto, esposa, Toni e Carlos
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Mãe, tias Alice, Dalcina e Gracinda no Cubal
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18 outubro 2011

Oração de Sapiência, por André Querido (*)


Oração de Sapiência

Vários Encontros
Ao longo de muitos anos
Cubal no coração
É por isso que celebramos
E partilhamos
Todas as boas memórias
Convivendo alegremente
Contando várias histórias
Sobre aquilo que amamos
Sobre aquilo que vivemos
Pensando no Cubal
Só aí é que percebemos
Que faz parte da nossa alma
E também do nosso Ser
Marcados pelos sabores
Que Angola conseguia oferecer
Momentos únicos
Que eu gostava de ter vivido
E as coisas boas de que falam
Também ter sentido
Andar descalço
Provar frutos tropicais
Sentir a chuva quente
Apreciar belos animais
Ver o pôr-do-sol
A preencher o horizonte
Andar no capim
Ver as queimadas ao longe
Comer uma manga
Deixar o sumo escorrer
Observar as fazendas
E o sisal a crescer
O comboio cama couve
 A transbordar de pessoal
Chegava sempre a horas
À estação do Cubal
Cubal de nascimento
Cubal de coração
A terra a que chamamos
Terra da perfeição
E para acabar
Uma salva de palmas para a organização


André Querido (*)
Aguieira, 2011

(*)Oração de sapiência que o sobrinho da Diny Querido, o  André, de 15 anos, escreveu e leu no 22º Encontro na Aguieira

15 outubro 2011

10 outubro 2011

Cubalenses no Munhango

Munhango 1972,
Toni, Zé Tó Simões, Oscar Mata, Bravo, Reis,Pedro
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Munhango 1972,
Toni, Zé Tó Simões, Oscar Mata, Bravo, Reis,Pedro 
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Munhango 1972,
Toni, Zé Tó Simões, Oscar Mata, Bravo, Reis,Pedro
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09 outubro 2011

Organização Nacional Mocidade Portuguesa - testemunhos históricos de uma época.

MP no Cubal
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 MOCIDADE PORTUGUESA, na Wikipédia Clica aqui)


A história 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Emblema e Estandarte da
Mocidade Portuguesa
 (baseado na bandeira de D. João I).

 A criação

A Organização Nacional Mocidade Portuguesa foi criada pelo Decreto-Lei n.º 26 611, de 19 de Maio de 1936, em cumprimento do disposto na Base XI da Lei n.º 1941, de 19 de Abril de 1936.

Pretendia abranger toda a juventude - escolar ou não - e atribuia-se, como fins, estimular o desenvolvimento integral da sua capacidade física, a formação do carácter e a devoção à Pátria, no sentimento da ordem, no gosto da disciplina, no culto dos deveres morais, cívicos e militares.
O seu Regulamento foi publicado em 4 de Dezembro de 1936, através do Decreto-Lei n.º 27.301.
A ela deveriam pertencer, obrigatoriamente,[1] os jovens dos sete aos catorze anos.[2][3][4] Os seus membros encontravam-se divididos por quatro escalões etários: os lusitos (dos 7 aos 10 anos), os infantes (dos 10 aos 14 anos), os vanguardistas (dos 14 aos 17 anos) e os cadetes (dos 17 aos 25 anos).
A Mocidade Portuguesa estava dotada de um hino.

A Mocidade Portuguesa Feminina



Emblema da Mocidade Portuguesa Feminina (baseado nas armas de D. João I colocadas numa lisonja, forma tradicional dos escudos femininos na heráldica portuguesa).

Através do Decreto-Lei n.º 28262, de 8 de Dezembro de 1937, foi criada a Mocidade Portuguesa Feminina (MPFMH IP.
De acordo com o texto deste diploma, esta organização «cultivará nas filiadas a previdência, o trabalho colectivo, o gosto da vida doméstica e as várias formas do espírito social próprias do sexo, orientando para o cabal desempenho da missão da mulher na família, no meio a que pertence e na vida do Estado.»
MP no Cubal
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