2.Turma do Curso Geral Formação Feminina
Convite / Memórias do Cubal! Fotografias de décadas revelam momentos e pessoas que marcaram a história do Cubal. Compartilha as tuas lembranças e histórias nos comentários ou por email: cubal.ruca@gmail.com Juntos, vamos enriquecer essa jornada no tempo!Respeito pelas memórias: Se alguém da foto, ou familiar, preferir a remoção, por favor, entre em contato. Preservar a história e o respeito pelas memórias é o meu compromisso.Junta-te a nós! Descubramos e celebremos o passado do Cubal! Ruca
05 setembro 2008
Cubalenses
2.Turma do Curso Geral Formação Feminina
Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - Lourdes Teixeira
Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - Meno Múrias
04 setembro 2008
Fazenda Fernando Alberto
03 setembro 2008
Informação
No final desta página clica onde diz :
" Mensagens antigas".
Faz sempre isto quando pretenderes vêr as páginas anteriores das nossas memórias.
Informação
O Rei da Galga *
Nós éramos amigos do Zeca e não o largávamos com perguntas sobre o pai. Ele convidou-nos para jantar.
Foi inesquecível. O pai do Zeca contou, à mesa, tais histórias que passou a ser o nosso ídolo. É claro que era tudo peta, e nós, depois de sairmos da quinta do Zeca, passámos o resto da noite a recapitular cada pormenor e a rebolarmo-nos a rir. Baptizámos o homem como o Rei da Galga e fizemos o Zeca prometer que nos convidaria mais vezes para jantar.
Ele acedeu. Mesmo percebendo o nosso gozo, ficava orgulhoso do pai, porque tinha a noção de que as galgas eram realmente fenomenais. O Rei da Galga adorava contar as suas galgas, porque isso o fazia sentir-se em África. E nós rejubilávamos, porque as galgas do Rei nos forneciam matéria de risota para a semana inteira.
Havia um homem, grande amigo do Rei da Galga, que vivia isolado no meio da selva (isto é uma história do Rei da Galga). Mas era conhecido pelos jantares sumptuosos que oferecia. Convidava dezenas de pessoas e apresentava uma mesa cheia de iguarias, desde carnes de caça até gelados italianos e vinhos franceses, que ninguém sabia como chegavam ali. E além disso - e aqui o Rei da Galga punha o ar de quem está a contar apenas mais um pormenor - além disso tinha um gorila a servir à mesa. Fardado.
Um gorila? Nós estávamos siderados. Sim, um gorila a deitar o vinho nos copos de cristal.
Queríamos mais. Rei da Galga, conta-nos mais.
Outro amigo, que também costumava proporcionar uns serões magníficos, era um caçador extraordinário. A sua casa estava repleta de cabeças de antílopes nas paredes, dentes de elefante, peles de leopardo, um rinoceronte embalsamado.
E o Rei da Galga contava; "A certa altura, eu sentava-me num puff muito confortável. Estávamos a conversar e dá-me a impressão de que o puff começa a mexer. Dou um salto. Olho para baixo e vejo que o puff era uma jibóia, viva, toda enroscada."
O Rei da Galga não sonhava que nós nos ríamos dele. E ia contando histórias cada vez mais inverosímeis, com um ar cada vez mais displicente. A ideia era mostrar que África era uma terra tão prodigiosa que estes episódios eram irrelevantes para quem vivia lá. Ele já nem ligava. Em África, uma pessoa fica noutra dimensão.
Contou que tinha um pastor alemão, enorme e feroz, que lhe guardava a propriedade. Era um portento de um cão, capaz de enfrentar qualquer animal selvagem. Certa noite, um leão entrou em casa. Estava esfomeado, e vasculhou tudo, à procura de carne. Fiel ao seu dono, o cão esperou o atacante debaixo da cama onde o próprio Rei da Galga dormia. Quando finalmente o leão o encontrou, travou-se um combate brutal e sangrento entre os dois animais, que durou horas e no fim do qual o leão comeu o cão. Pois tudo isto se passou debaixo da cama e o Rei da Galga nem acordou!
02 setembro 2008
Família de Manuel Porto
2. Henrique Porto (pai )
3.João Porto na entrada do Cubal
4. Manuel Porto
5.Manuel Porto na Rua do Comércio - Camunda.
6.Adozinda Porto ao pé da Escola Comercial e Industrial
(junto do carro do Dr Faria)
Viagem ao Cubal de J. L. Pena - Março 2008
2. No alpendre, com os meus pais Raul e Júlia e o miau amigo. Se as plantas não são as mesmas, alguns dos vasos são seguramente.
3. No dia da minha Crisma.
Em primeiro plano o Suzuki Front onde aprendi a conduzir e participei na Gincana Automóvel no Campo do Recreativo, com 9 anos de idade.