Anabela Borges
Convite / Memórias do Cubal! Fotografias de décadas revelam momentos e pessoas que marcaram a história do Cubal. Compartilha as tuas lembranças e histórias nos comentários ou por email: cubal.ruca@gmail.com Juntos, vamos enriquecer essa jornada no tempo!Respeito pelas memórias: Se alguém da foto, ou familiar, preferir a remoção, por favor, entre em contato. Preservar a história e o respeito pelas memórias é o meu compromisso.Junta-te a nós! Descubramos e celebremos o passado do Cubal! Ruca
13 agosto 2008
ENCONTRO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DO CUBAL -2008.
Anabela Borges
12 agosto 2008
Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - Rui Manuel Mendonça Lopes
A propósito do 19º Encontro em Mira no dia 11/10/2008
Quase sem darmos por isso, tal é a animação, já estamos a caminho do Porto de Honra, que passa rapidamente, pois temos que nos alindar...o jantar espera-nos e, com ele a oração de sapiência, o encontro com as nossas memórias, os prémios a quem se distinguiu nas competições de fisga e matraquilhos, e finalmente o baile com muita kizomba e alguns tangos. E o quino ou não fosse uma farra do Cubal!
Para alguns de nós esta animação já vinha de sexta feira (há que tentar prolongar o Encontro, só 2 dias sabe a pouco).
Mas, dizia eu, estávamos muito animados esperando o inicio do jantar , quando nos foi pedido para responder a um questionário (que a organização elaborou, e decerto terá tido os seus motivos) onde entre outras questões se perguntava se o Encontro era para acabar?
Por mim respondo: mas nem pensar!
Recordo-me perfeitamente do dia ( um Domingo, já lá vão 19 anos) no Luso, sentados na relva entre as cestas de piquenique, que um grupo teve a ideia de se fazer um encontro dos estudantes. Logo ali ficou decidido, e nesse mesmo ano em Setembro teve lugar o 1º Encontro na Figueira da Foz.
De lá para cá muita coisa mudou: criou-se uma Associação, uma Comissão Organizadora, existe já toda uma estrutura montada com fundo de maneio (pouco, é certo). Muitos vieram, alguns desses marcam presença todos os anos, outros por razões várias vão faltando. Só uma coisa não mudou: a Alegria e a Vontade de estar com os Amigos.
Por isso eu, como Cubalense que sou (nascida na Ganda), filha de um Cubalense por nascimento e neta de outro Cubalense por adopção recuso-me a aceitar sequer a hipótese do fim do Encontro. Por mim, por vós, e pelos nossos filhos que aqui encontram algumas das suas referências..Como dizia outro dia o meu sobrinho André “ó tia tenho que ir ao Cubal, sabes, também lá tenho origens.”
Por tudo isto aguardo ansiosamente pelo 19º Encontro , depois pelo 20º, pelo 30º, e muitos mais, até que pela razão mais forte deixe de estar presente fisicamente.
Bjs
Diny
11 agosto 2008
Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - Dadita Queimada
Bjos.
Dadita email
Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - Carlos Freitas (Crispim)
09 agosto 2008
Cubalenses
2. Esqª p/a dtª( de pé)- 3ª é Anabela Faustino, Jaime M. Almeida e o último é o Tomé
em baixo - identifico Cunha, Cristóvão, Vieira(?) Fernando Pires, Fernando Borges
3.Vitor Vieira , Chico Palma ....
O trabalho de "restauro" fica para ti...
Um abraço francisca isilda ..."
PS: Convida-se à identificação dos cubalenses e legendagem das imagens
Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - Paula Santos(Bita)
Obrigado Ruca!!
Saudações Cubalenses....
08 agosto 2008
05 agosto 2008
03 agosto 2008
Proposta de leitura
Outubro, 1975. Quando o avião levantou voo deixando para trás a baía de Luanda, Carlos Jorge tentou a todo o custo controlar a emoção. Em Angola deixava um pedaço de terra e de vida. Acompanhado pela mulher e filhos, partia rumo ao desconhecido. A uma pátria que não era a sua. Joana não ficou indiferente ao drama dos passageiros que sobrelotavam o voo 233. O mais difícil da sua carreira como hospedeira. No meio de tanta tristeza, Joana não conseguia esquecer o olhar firme e decidido de Carlos Jorge. Não percebia porquê, mas aquele homem perturbava-a profundamente. Despertava-a para a dura realidade da descolonização portuguesa e para um novo sentimento que só viria a ser desvendado vinte anos mais tarde. Foram milhares os portugueses que entre 1974 e 1975 fizeram a maior ponte área de que há memória em Portugal. Em Angola, a luta pelo poder dos movimentos independentistas espalhou o terror e a morte por um país outrora considerado a jóia do império português. Naquela espiral de violência, não havia outra solução senão abandonar tudo: emprego, casa, terras, fábricas e amigos de uma vida
Vidé: http://www.esferadoslivros.pt/livros.php?id_li=90
01 agosto 2008
Vista parcial do Cubal
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A Fatinha faz-nos uma surpresa! Foi ao baú dos seus pais Herculano e Maria do Carmo Guerra e envia-nos belos testemunhos do Cubal e cubalenses. O primeiro exemplo aí está. Uma fantástica e original vista parcial do Cubal, tirada, certamente, de um dos edifícios emblemáticos da cidade, vulgo "Edifício dos Correios".