Dói-me o tempo estéril Dos abraços que não demos Dos beijos apenas prometidos E do amor que seria eterno
Dói-me de nós O fogo em que ardemos Sem afecto
Náufragos sob o mesmo tecto Na avidez da sede Partilhada
Estátuas de carne Mudas Na expectação da febre*************** O post de hoje é um poema do nosso amigo Edgardo Xavier, que escolhi do seu Livro "Amor despenteado"... cheio de significado! Um abraço ao Edgardo, extensivo a toda família Xavier. Ruca
1.
O Luís Benites de Sousa, envia-nos mais testemunhos do Encontro dos ex-Estudantes do Cubal que se realizou em Mira. Estão todas aqui. É só clicar.Obrigado Luís. Aparece sempre . Um abraço
Durante esta altura do ano são frequentes as trocas de mensagens de correio electrónico fazendo alusão ao Natal e ao Ano Novo. Exemplos disso são os famosos "Postais de Natal" ou as mensagens a desejar um "Próspero Ano Novo". Aproveitando o facto da maioria das pessoas estarem sugestionadas para a recepção desse tipo de mensagens, indivíduos mal intencionados enviam frequentemente mensagens que, embora parecidas, não são mais do que engodos, associando muitas vezes as mesmas ao envio de phishing e malware. O phishing visa roubar dados pessoais através de mensagens que conduzem o utilizador a sites falsos, cópias fiéis daqueles a que acede habitualmente, solicitando a introdução de dados confidenciais. O malware (software malicioso sob a forma de: vírus, trojans, spyware ou adware) utiliza igualmente manobras de disfarce da origem das mensagens, fazendo crer que estas são legítimas. No entanto, se visualizadas as mensagens e executados os seus conteúdos, o controlo do seu computador e da informação nele residente, poderá ficar disponível para terceiros mal intencionados. Assim, e como o perigo continuará à espreita nas caixas de correio electrónico de cada um, alertarta-se para o facto de muitas das mensagens (supostamente inocentes) que circulam nesta altura do ano poderem conter vírus (ou outro qualquer software malicioso), aproveitando a circunstância de os utilizadores se encontrarem mais susceptíveis a abrir, sem prevenção, qualquer mensagem recebida. Desta forma aconselha-se a manter-se vigilante, tomando alguns cuidados de que se salienta: Analise as mensagens de correio electrónico que recebe antes de abrir, confirmando sempre a origem e o assunto da mesma; Evite seguir links para sites externos, bem como, abrir ficheiros executáveis (.exe); Nunca faculte informação ou elementos de caracter pessoal como resposta a um email; Ao aceder a páginas de acesso confidencial, confirme o endereço e certifique-se que está num ambiente seguro (https:// + cadeado); Instale (caso ainda não o tenha feito) um software antivírus e efectue regularmente as actualizações do mesmo. abraço Ruca
Sou o Padre Reinaldo, nascido nesta querida terra do Cubal que gostaria de, em nome do desenvolvimento dos povos, dizer que é preciso tomarmos consciencia que também fazemos parte do planeta. Por isso, incentivar desenvolvimento no Cubal é próprio da aventura dos humanos. Os homens e as mulheres do Cubal são chamados a entrar no mundo da globalização sem complexos. Os cubalenses devem fazer da terra de origem uma bandeira de orgulho para o mundo. *********** Caro Sr. Padre Reinaldo. Será uma honra e um privilégio contar consigo em futuras visitas ao nosso Cubal virtual. Este é um local de amigos e pessoas de bem, que amam um local que os viu nascer ou acolheu em determinado momento. Aquilo que refere no último paragrafo, é um dos objectivos principais do nosso blog. Seja bem vindo! Como cubalense, considere este local seu também. Saudações cubalenses Ruca
Este nosso Mundo é muito pequeno. E como prova disso, tenho uma pequena história. Um colega meu de trabalho - o Nuno Cação - disse-me há tempos. Tenho uma surpresa para ti, que colocarás no teu blog se assim entenderes.
Fiquei curioso. E há dias, trouxe-me algumas fotos que aqui apresento. Então contou-me a história. Sabes... "o meu avô António Neves Francisco, é primo direito do Sebastião das Neves, esse grande cubalense (...) E a minha mãe Fernanda passou pelo Cubal há +- 50 anos..."
A história continuou por bons momentos, com a simpatia do Nuno.
Naturalmente, pretendo aqui também divulgar esta curiosidade e os excelentes testemunhos. Obrigado ao Nuno e em especial à sua mãe Fernanda por nos proporcionarem esta história curiosa, mas que tem um significado especial pela afinidade com o Sr. Sebastão das Neves e pela passagem, num determinado momento das suas vidas, pelo nosso Cubal.
1. Avó e mãe do Nuno, Celeste e Fernanda, na região do Cubal há +- 50 anos
rodeadas de amigas muanhas 2. (à esqª)Fernanda M. R. Neves Francisco (mãe do Nuno) (à dtª A mãe da Fernanda e avó do Nuno, Celeste C.R B. Neves Francisco A bébé ?? 3. Avós do Nuno - Celeste e António Neves Francisco (primo dtº de Sebastião das Neves).
4. Neves Francisco e filhos António Neves Francisco e Fernanda Neves Francisco
1. Capela de São Sebastião
Aqui envio algumas fotos da Fazenda Fernando Alberto onde nasci e nunca me esquecerei deste lugar maravilhoso. Meus pais aqui trabalharam.Cruz Clarimundo
1. Imbondeiros e sisal
2. Homenagem ao Chefe Amaro 3.Joaquim Mendes, Isabel, Eduardo e Tininha
4. José Carlos Ferreira - 1960
5. José Farinha (Casa Macaco) 1966 6. José Fernando Neves e Familia
7. José Luis e Vitor Pena 1954 8. José Luis Pena e Familia Cuma 1973
Olá Amigo Ruca Nas minhas habituais visitas ao Blog, fico sempre mais satisfeito, dando como positivo o tempo que ali passo, recordando através de fotografias ou peças escritas, testemunhos vividos por uma comunidade de várias gerações, cujos progenitores escolheram para a realização dos seus sonhos, uma Terra com o nome de Cubal, com a força do seu crer e do seu trabalho, desbravaram terra virgem, criaram riqueza ergueram uma Vila que com o desenvolvimento e o progresso, imprimido pelos seus empreendedores, veio crescendo e, mais tarde foi promovida à categoria de cidade. Cubal uma bonita cidade que conheci ainda menina, pois tinha recebido a promoção, havia um ano ou pouco mais, fui parar naquela cidade, não para me fixar à semelhança dos seus habitantes, mas por motivo da Guerra Colonial que atingiu toda a antiga (Colónia de Angola), eu vinha do Leste e aí a guerra era dura não havia tréguas.Porém ali não havia guerra, vivia-se em Paz, com as devidas precauções.Era uma cidade de gente laboriosa, no comércio em serviços e indústria, tinha grandes plantações de sisal e algodão nas fazendas no exterior mas a pouca distancia da cidade, o que representava algo de mais valia na economia local e da colónia, reflectindo-se no País.ao tempo, 1969, surpreendeu-me o elevado número de estudantes que frequentavam as escolas, o associativismo era uma componente com posição de relevo, lembro-me dos desportos que se praticavam com boas instalações, com pessoas dinâmicas à cabeça das organizações, vi nascer o Poli-Desportivo do Recreativo do Cubal, a cidade tinha duas Estações de Rádio, Hospital, Tribunal, Câmara Municipal, Aeródromo e o Caminho de Ferro, que era também um pólo de desenvolvimento significativo para a cidade, aos fins de semana as pessoas juntavam-se em convívio, davam muita vida ás Colectividades.Foi assim que eu vi o Cubal, uma cidade na qual funcionavam os vários sectores da vida de uma cidade, sem diferenças das cidades pequenas ou Vilas da Metrópole. Ali encontrei pessoas maravilhosas, com uma forma de estar na vida muito diferente das pessoas da Metrópole, havia um convívio aberto, nos bailes a nossa integração foi imediata a gente jovem tiveram para connosco uma atitude de amizade que ainda hoje recordo com saudade, e não vou mentir, mas devo confessar que á chegada a Lisboa a poucas horas de sair do Barco, á parte da saudade de abraçar os meus familiares, não senti aquele entusiasmo do regresso.Para trás ficavam pessoas e uma vida diferente.Por isso, apesar de ter vivido intensamente os tempos da Revolução e, poder viver em Liberdade, foi muito duro, ver o desenrolar dos acontecimentos, que vos atirou para fora das vossas casas, e o quanto foi difícil reiniciar nova vida, e até sair do País para recomeçar, nunca aceitei o termo Retornados, razão que me leva a ter uma amizade especial aos Cubalenses.Um abraço Ruca.
Olá Ruca, Parabéns pelo blog, Sou Angelo Sequeira, moro em Bruxelas e como tantos outros fui aluno do colégio Eça de Queirós onde tive como colegas entre outros o Formiga, Arsemiro, Ilda, Any, Abrantes, Marta, Isabel,Celeste Mata, Dadinho (golias), Tozé Monteiro (com quem estou todos os anos),Alexandre Perfeito, Fontoura, Natividade, Adolfo, Arménio (que ia cortar os bambus para a D.Cecilia).Tive também como colegas no liceu, Zezau, Cristina, Tozé que está em Viseu, Salinas o meu irmão Alfredo, Laranjeira entre outros. Um grande abraço. Angelo Sequeira
1. A caminho do Ferrovia pela Rua Infante D. Henrique, (penso que em frente à casa dos saudosos D. Alice e Sr. Valente e das amigas Francisca Isilda e Fatinha) temos as casas das fotos 1 e 2. Quem morou aqui? Penso que numa delas a família João Carona. Penso não estar a fazer confusão. Ajudem-me quem se lembrar. (ruca)
2. 3. Clube Ferrovia do Cubal 4. Acesso às piscinas
Meus amigos e amigas,
O blog tem um novidade de peso. Foi inserido um "Livro de Visitas" Cubalense e de todos os amigos do Cubal. Um local apropriado para dizermos tudo (ou quase) e que ainda não tenhamos dito no blog (respeitando sempre o próximo) . Aqui poderemos "dialogar" uns com os outros. Será o nosso fórum, o nosso livro de visitas, o nosso chat, como se estivéssemos à mesa do café ou ao telefone a trocar ideias, sugestões com um amigo(a). Sendo um link do nosso blog: pretende-se que seja um complemento deste e não um substituto, ajudando igualmente a partilha de emoções de todos nós, fomentando a união e a amizade! Aguardo pela V. colaboração e participação pró-activa, continuando também com a participação no nosso blog. Com a introdução desta nova facilidade, irei descontinuar o local que tínhamos para o efeito "mural de recados". Parece-me que a mais-valia da troca é evidente. Aceitem o convite e vão já lá e coloquem uma mensagem aqui ou cliquem no canto superior direito em Guest book. saudações Ruca
Ruca, Meu pai foi camionista e comerciante no Cubal Januário Seixas e seu irmão Alfredo Seixas. Nasci nas plantações de sisal do rio Coporolo, meu avô um alemão que viveu em Angola 51 anos (George Vogel ,já falecido). Moro no Rio de Janeiro. Gostaria de ter notícias dos meus amigos do Colégio Eça De Queiroz,em especial a Elisa Ivens. Estive em Luanda em 2007 a trabalho, mas não cheguei a ir ao nosso Cubal. Obrigado pela oportunidade que você nos dá de matarmos a saudade de nossa terra,parabéns pelo blog.
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