Chamo-me Manuel Porto, estive no Cubal até 1975, data em que vim para Portugal. Sou filho do Henrique Porto e irmão de João Porto e Adozinda Porto. Vivia na Rua do Comercio onde os meus pais tinham um estabelecimento, tendo como vizinhos Francisco Palma e Maria da Conceição Palma e a sua filha Odilia Palma que casou com o Beto. Estudei em 1962 no colégio Eça de Queiroz em frente ao clube recreativo, nos anos seguintes estudei na escola primaria junto ao quartel militar. Apos a 4ª classe fui para a Escola Comercial e Industrial D. João II. Em 1971 trabalhei na farmácia do Cubal com o Sr Borges e o Dr. Quadrado professor na Escola Industrial e Comercial. Em Julho de 1975 regressemos a Sá da Bandeira com destino a encontrar uma coluna militar para seguir para África do Sul, onde em princípios de Outubro embarquei na cidade do Cabo com destino a Portugal.
Convite / Memórias do Cubal! Fotografias de décadas revelam momentos e pessoas que marcaram a história do Cubal. Compartilha as tuas lembranças e histórias nos comentários ou por email: cubal.ruca@gmail.com Juntos, vamos enriquecer essa jornada no tempo!Respeito pelas memórias: Se alguém da foto, ou familiar, preferir a remoção, por favor, entre em contato. Preservar a história e o respeito pelas memórias é o meu compromisso.Junta-te a nós! Descubramos e celebremos o passado do Cubal! Ruca
16 agosto 2008
Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - Manuel Santos Porto
Chamo-me Manuel Porto, estive no Cubal até 1975, data em que vim para Portugal. Sou filho do Henrique Porto e irmão de João Porto e Adozinda Porto. Vivia na Rua do Comercio onde os meus pais tinham um estabelecimento, tendo como vizinhos Francisco Palma e Maria da Conceição Palma e a sua filha Odilia Palma que casou com o Beto. Estudei em 1962 no colégio Eça de Queiroz em frente ao clube recreativo, nos anos seguintes estudei na escola primaria junto ao quartel militar. Apos a 4ª classe fui para a Escola Comercial e Industrial D. João II. Em 1971 trabalhei na farmácia do Cubal com o Sr Borges e o Dr. Quadrado professor na Escola Industrial e Comercial. Em Julho de 1975 regressemos a Sá da Bandeira com destino a encontrar uma coluna militar para seguir para África do Sul, onde em princípios de Outubro embarquei na cidade do Cabo com destino a Portugal.
14 agosto 2008
Vamos localizar ....
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Estou certo que todos os cubalenses irão colaborar conseguindo informações que ajudem ao encontro.
Ruca
"Efeitos" do NOSSO Blog.
Mais uma vez, te agradeço pela tua atenção.Acabo de receber o endereço da Bita e já estou me comunicando com ela! Foi para mim muito gratificante receber notícias dela pois éramos bastante próximos aos pais dela e ao irmão, ela por, na época, ser ainda muito novinha talvez não se lembre de nós mas, não deixa por isso de ser maravilhoso nos comunicarmos com mais um cubalense que há muitos anos não sabíamos de seu paradeiro,
Para ti, teus pais, um grande abraço e mais uma vez muito obrigada!
Arlete
À Arlete Guerra e Bibito um beijo e um forte abraço.
Ruca
13 agosto 2008
ENCONTRO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DO CUBAL -2008.
Anabela Borges
12 agosto 2008
Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - Rui Manuel Mendonça Lopes
A propósito do 19º Encontro em Mira no dia 11/10/2008
Quase sem darmos por isso, tal é a animação, já estamos a caminho do Porto de Honra, que passa rapidamente, pois temos que nos alindar...o jantar espera-nos e, com ele a oração de sapiência, o encontro com as nossas memórias, os prémios a quem se distinguiu nas competições de fisga e matraquilhos, e finalmente o baile com muita kizomba e alguns tangos. E o quino ou não fosse uma farra do Cubal!
Para alguns de nós esta animação já vinha de sexta feira (há que tentar prolongar o Encontro, só 2 dias sabe a pouco).
Mas, dizia eu, estávamos muito animados esperando o inicio do jantar , quando nos foi pedido para responder a um questionário (que a organização elaborou, e decerto terá tido os seus motivos) onde entre outras questões se perguntava se o Encontro era para acabar?
Por mim respondo: mas nem pensar!
Recordo-me perfeitamente do dia ( um Domingo, já lá vão 19 anos) no Luso, sentados na relva entre as cestas de piquenique, que um grupo teve a ideia de se fazer um encontro dos estudantes. Logo ali ficou decidido, e nesse mesmo ano em Setembro teve lugar o 1º Encontro na Figueira da Foz.
De lá para cá muita coisa mudou: criou-se uma Associação, uma Comissão Organizadora, existe já toda uma estrutura montada com fundo de maneio (pouco, é certo). Muitos vieram, alguns desses marcam presença todos os anos, outros por razões várias vão faltando. Só uma coisa não mudou: a Alegria e a Vontade de estar com os Amigos.
Por isso eu, como Cubalense que sou (nascida na Ganda), filha de um Cubalense por nascimento e neta de outro Cubalense por adopção recuso-me a aceitar sequer a hipótese do fim do Encontro. Por mim, por vós, e pelos nossos filhos que aqui encontram algumas das suas referências..Como dizia outro dia o meu sobrinho André “ó tia tenho que ir ao Cubal, sabes, também lá tenho origens.”
Por tudo isto aguardo ansiosamente pelo 19º Encontro , depois pelo 20º, pelo 30º, e muitos mais, até que pela razão mais forte deixe de estar presente fisicamente.
Bjs
Diny
11 agosto 2008
Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - Dadita Queimada
Bjos.
Dadita email
Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - Carlos Freitas (Crispim)
09 agosto 2008
Cubalenses
2. Esqª p/a dtª( de pé)- 3ª é Anabela Faustino, Jaime M. Almeida e o último é o Tomé
em baixo - identifico Cunha, Cristóvão, Vieira(?) Fernando Pires, Fernando Borges
3.Vitor Vieira , Chico Palma ....
O trabalho de "restauro" fica para ti...
Um abraço francisca isilda ..."
PS: Convida-se à identificação dos cubalenses e legendagem das imagens
Notícias dos Cubalenses e amigos do Cubal - Paula Santos(Bita)
Obrigado Ruca!!
Saudações Cubalenses....
08 agosto 2008
05 agosto 2008
03 agosto 2008
Proposta de leitura
Outubro, 1975. Quando o avião levantou voo deixando para trás a baía de Luanda, Carlos Jorge tentou a todo o custo controlar a emoção. Em Angola deixava um pedaço de terra e de vida. Acompanhado pela mulher e filhos, partia rumo ao desconhecido. A uma pátria que não era a sua. Joana não ficou indiferente ao drama dos passageiros que sobrelotavam o voo 233. O mais difícil da sua carreira como hospedeira. No meio de tanta tristeza, Joana não conseguia esquecer o olhar firme e decidido de Carlos Jorge. Não percebia porquê, mas aquele homem perturbava-a profundamente. Despertava-a para a dura realidade da descolonização portuguesa e para um novo sentimento que só viria a ser desvendado vinte anos mais tarde. Foram milhares os portugueses que entre 1974 e 1975 fizeram a maior ponte área de que há memória em Portugal. Em Angola, a luta pelo poder dos movimentos independentistas espalhou o terror e a morte por um país outrora considerado a jóia do império português. Naquela espiral de violência, não havia outra solução senão abandonar tudo: emprego, casa, terras, fábricas e amigos de uma vida
Vidé: http://www.esferadoslivros.pt/livros.php?id_li=90
01 agosto 2008
Vista parcial do Cubal
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A Fatinha faz-nos uma surpresa! Foi ao baú dos seus pais Herculano e Maria do Carmo Guerra e envia-nos belos testemunhos do Cubal e cubalenses. O primeiro exemplo aí está. Uma fantástica e original vista parcial do Cubal, tirada, certamente, de um dos edifícios emblemáticos da cidade, vulgo "Edifício dos Correios".