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| Graça Pires, Paula Queimada, São Múrias, Mico Múrias, Faty, Dadita Queimada, Vítor e Alfredo (filhos do Gil e Celeste). |
O artigo de jornal ( O Comércio?) de 1966, escrito pelo cubalense Júlio Gil Barros (Jugiba), relata um evento significativo na história do Instituto Liceal do Cubal: a bênção do edifício e a imposição de crucifixos nas salas de aula. Este evento, imbuído de simbolismo e fé, reflete a importância da religião e da tradição na educação da época.
A cerimónia, que contou com a presença de alunos, familiares e membros da comunidade cubalense, demonstra o papel central da escola como ponto de encontro e de promoção de valores religiosos e culturais. A bênção do edifício e a colocação dos crucifixos nas salas de aula solidificam a ligação entre a fé e o ensino, transmitindo a ideia de que a educação não se limita à instrução académica, mas também abrange a formação moral e espiritual dos alunos.
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| Diretor e professor do Instituto Liceal do Cubal Prof. J. Santos, |
A iniciativa de promover um aperitivo após a cerimónia, como forma de agradecimento aos presentes, demonstra a atenção e o carinho da direção do Instituto para com a comunidade escolar. Este gesto, aliado à atmosfera de fé e celebração, contribuiu para fortalecer os laços entre a escola e as famílias, consolidando o Instituto Liceal do Cubal como um espaço de ensino e de convívio.
Em suma, o artigo de Jugiba - Gil Barros eterniza um momento importante na história do Instituto Liceal do Cubal, revelando a importância da religião, da tradição e do senso de comunidade na educação dos anos 60. Um legado que merece ser lembrado e celebrado, como forma de manter viva a memória de uma instituição que tanto contribuiu para a formação de gerações de cubalenses.
Gratidão à Fernanda pela partilha e ao Gil Barros por ter eternizado este momento com a sua escrita.
Ruca
Transcrição do artigo, extraído do recorte do Jornal:
BENÇÃO E IMPOSIÇÃO DOS CRUCIFIXOS nas salas de aulas do Instituto Liceal do Cubal
Numa cerimónia toda repassada de simbolismo e fé, realizou-se no passado Domingo a Bênção do Instituto Liceal do Cubal e a solene imposição das Crucifixos em todas as salas de aula daquele modelar estabelecimento de ensino particular.
A função religiosa foi precedida de missa rezada nos claustros do grandioso edifício, que agora se encontra todo acabado exteriormente, e a ela assistiram muitas dezenas de pessoas, sobretudo famílias dos alunos, expressamente convidadas para o efeito. Após a missa, o celebrante, Rev. Pároco da Cubal e professor do mesmo Instituto, proferiu uma brilhante alocução dirigida a todos os presentes e em especial aos alunos, sendo ouvido com o máximo de respeito e atenção.
Em seguida, o Diretor do Instituto, Prof. J. Santos, dirigiu também algumas palavras a toda a assistência, começando por agradecer a comparência de quantos ali se encontravam e salientando comovidamente que, em toda a sua vida de professor, já dera milhares de aulas, mas considerava aquela a melhor aula de toda a sua vida, na certeza de que seria sempre lembrada pelos seus alunos, como ele também ainda lembrava com emoção igual cerimónia que se realizara nos seus tempos de criança na escola onde aprendera as primeiras letras.
Procedeu-se então à bênção do edifício e dos Crucifixos que foram entronizados nas respetivas salas por um aluno de cada ano.
Terminada esta comovedora cerimónia foi franqueada a visita ao público de todas as dependências do Colégio, impressionando a todos muito agradavelmente a ordem e asseio que em tudo se notava.
Para finalizar, o Diretor reservava uma surpresa para todos os visitantes: um aperitivo numa das salas ainda por acabar. Tal gesto caiu muito bem em todos e foi imensamente apreciado, não tendo sido regateados elogios ao Diretor e seus colaboradores pela maneira cavalheiresca como souberam receber e como prepararam tão encantadora festa. Durante o aperitivo, o Prof. Santos usou ainda da palavra para mais uma vez saudar a todos e agradecer-lhes a presença, tendo terminado com um brinde pela futura Escola Técnica do Cubal que se espera venha a ser instalada naquele mesmo edifício que para o efeito reúne todas as qualidades.
Assim terminou uma festazinha bem agradável, pela qual está de parabéns o Instituto Liceal do Cubal.
J. B.
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| foto 1 |
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| foto 2 : quem identifica, quem? |
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| foto 3- quem identifica, quem? |
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| foto 4: quem identifica, quem? |
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| foto 5: quem identifica, quem? |
Recordamos com carinho a peça de teatro amador 'O Filho Pródigo', encenada a 31 de outubro de 1965, captada pelas talentosas lentes do nosso fotógrafo cubalense Júlio Gil Barros da Foto Lig. Nestas imagens, partilhamos belos momentos dos talentosos membros da nossa comunidade. Convidamos todos a contribuir para a identificação dos atores e personagens nestas memórias tão especiais. Partilhem as vossas histórias e ajudem-nos a preservar este pedaço da nossa rica herança cultural.
Ruca
🕰️✨ "Do palco da memória, recuamos a 31 de outubro de 1965, com a peça de teatro amador 'O Filho Pródigo', eternizada pela lente do nosso fotógrafo cubalense Júlio Gil Barros da Foto Lig Cubal. Nesta imagem, partilhada pela nossa querida Fernanda Valadas, revivemos um momento inesquecível da nossa comunidade. Contribui com a tua memória e ajuda-nos com histórias desta bonita representação." 🎭💛
Ruca
#TeatroAmador #Cubal #MemóriasDeAngola #FotoLigCubal #JúlioGilBarros #OFilhoPródigo #ComunidadeCubalense #RecordarÉViver #TeatroAnos60 #HistóriaViva #cubalangolaterraamada
Numa viagem nostálgica ao Cubal de 31 de outubro de 1965, revisitamos a peça de teatro amador "O Filho Pródigo", captada pelas lentes do nosso fotógrafo cubalense Júlio Gil Barros, da Foto Lig Cubal. Entre os rostos familiares, destaca-se a atriz Fernanda Valadas, que generosamente partilha connosco estes momentos preciosos.
Convidamos a comunidade cubalense e todos os amantes de teatro a juntarem-se a nós nesta expedição pela memória. Reconheces algum dos atores ou personagens nesta produção? Compartilha os teus conhecimentos e ajuda-nos a preservar a história do teatro amador no Cubal!
Juntos, podemos reavivar a chama da paixão teatral que uniu gerações e celebrar o talento daqueles que deram vida a "O Filho Pródigo".
Ruca
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| Fernanda Valadas, Pena e.... |
"Memórias do Cubal: Instantes eternos gravados na alma. Revivamos juntos a história através das tuas fotos e relatos, respeitando sempre o valor de cada memória. Envia as tuas lembranças para cubal.ruca@gmail.com."
Ruca
Em 1965, o Cubal mostrou que teatro amador de qualidade é possível. Que este exemplo inspire novas gerações de artistas!
Ruca
Suplemento actualidades de espectáculos "De semana a Semana" pelo correspondente JUGIBA (JULIO GIL BARROS - FOTO LIG)
Teatro de Amadores na Vila do Cubal - Um Exemplo a Seguir
Cubal (Do nosso correspondente JUGIBA) - Constituiu um acontecimento de relevo na vida da vila, o espetáculo teatral levado a efeito no Clube Desportivo Ferrovia, cuja sala foi pequena para albergar quantos quiseram apreciar esta primeira e auspiciosa tentativa de fazer teatro.
A peça levada à cena foi "O Filho Pródigo" e o desempenho, a cargo dos elementos que constituem o Grupo Cénico do Clube Ferrovia, deu indicações seguras das reais possibilidades dos nossos amadores. Compuseram o elenco, D. Alice Silva, Maria da Faro Silva, Maria de Fátima Proença, Fernanda Valadas, Cidália Silva, Teresa Dias, Alberto Pais, José Pena, José Pais, António Lima, Joaquim Santos, Luciano Ferreira e Armando Ferreira.
Dando exemplo aos que dizem muito e nada fazem, o Grupo Cénico do Ferrovia do Cubal conseguiu apresentar Teatro, com justo êxito.
Em complemento, foi apresentada a peça "O Macaco a Fazer Contas" e o diálogo "Brancos e Pretos".
O Grupo recebeu já um convite para se deslocar a uma localidade vizinha e sabemos que outros se seguirão, a justificar o bom nível e prestígio de que goza o Grupo Cénico. (Conclui na página 11)
Está de parabéns o Cubal por mais esta iniciativa, a juntar àquelas que, em vários sectores de actividade, têm vindo, ultimamente, a valorizar a vila. Jugiba.
Fim da transcrição
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| IMAGEM 1: Da esquerda para a direita: Vamos identificar |
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 Imagem 2: Vamos legendar |
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| Ana Maria (Jóia) , Gabriela, Adelaide (esposa de Arnaldo Nunes), Amélia Mouta, Rosa Zotopec |
"Com o passar dos anos, as memórias de amizade e jovialidade das jovens no Cubal, permanecem como um testemunho intemporal da beleza e alegria que preenchiam as suas vidas. Um agradecimento especial à Fernanda Valadas por partilhar este precioso registo histórico, eternizando a felicidade e união destas amigas."
Ruca
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| Corália, Milú Machado, Lila Pais, Emília Machado, Mizé Machado e Elsa Pais |
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| Oliveira, A.Valadas, Abel Gonçalves, Emiel Trautner e Orfão Lá atrás quem brinda?...... será João Gonçalves? |
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| Sisaleiros - 3 alemães: Leo Jerschke (fazenda do Alto-Cubal), Georg Vogel (Gerente da Fazenda Coporolo); António Valadas (Fazenda Caviva); Emiel Trautner (Kiskeroff); Ramiro Santana (Santana e Pires) Hernani Cabral, disse: Ruca ali não há nenhum Antonio, mas sim Ramiro Santana. O senhor Ramiro era tio do António Santana, Henrique Santana e do Fernando Santana. Conheço dois dos alemães mas não je lembro os nomes. Trata-se do senhor Ramiro Santana. Foi ele quem adquiriu em Coimbra, os instrumentos para a Orquestra Aurora, filha que assim se prestou homenagem pelo gesto de ter comprado os instrumentos. Reinhard Jerschke, disse: um deles é o meu pai Leo Jerschke. O outro Senhor Georg Vogel, e Emiel Trautner. já corrigido Se verificarem imprecisões avisem-me . Ruca |
Cubal, uma cidade com um rico passado foi e é um município de Angola com um património cultural e histórico ímpar.
Elevação a Cidade: Cubal foi elevada à categoria de cidade pela Portaria n.º 15371, de 23 de Janeiro de 1968, um marco importante no seu desenvolvimento.
Postos Administrativos: O município de Cubal é composto por quatro postos administrativos: Cubal, Quendo, Iambala e Hanha, cada um com as suas particularidades e riquezas.
Heráldica e Simbologia: O brasão e a bandeira de Cubal são símbolos da sua identidade e história. Ao longo dos anos, foram adoptadas diferentes ordenações heráldicas, reflectindo as mudanças e a evolução da cidade.
..." É importante salientar que a presença do gado bovino e das plantas de sisal nos brasões de Cubal não é mera coincidência. Estes elementos representam a força e a riqueza que caracterizaram a região ao longo da sua história. A criação de gado e a produção de sisal foram actividades económicas cruciais para o desenvolvimento de Cubal, e a sua inclusão nos símbolos heráldicos da cidade é uma forma de homenagear e preservar essa herança..." (in Fernanda Valadas)
O Sisal: Um Legado de Prosperidade
"... O distrito de Benguela, onde Cubal se situa, destacou-se como o maior produtor de sisal das ex-colónias portuguesas nas décadas de 40, 50 e 60. Portugal, por sua vez, era o segundo maior produtor mundial de sisal, logo após o Brasil, evidenciando a importância desta cultura para a economia da região. Cubal e Ganda, em particular, foram os centros nevrálgicos desta produção, impulsionando o desenvolvimento e a prosperidade da região.
Com a introdução dos plásticos derivados do petróleo, o sisal perdeu protagonismo, levando Cubal a diversificar a sua produção agrícola. Para além do sisal, outras culturas como o girassol, o café, algodão e diversas outras ganharam relevância, adaptando a economia local aos novos desafios.... " (in Fernanda Valadas)
Terceira Ordenação Heráldica (1968): Aprovada pelo Ministro do Ultramar, esta ordenação apresenta um brasão com um boi passante de prata, plantas de sisal de ouro e uma coroa mural de cinco torres. A bandeira é gironada de amarelo e vermelho.
Segunda Ordenação Heráldica (1964): Esta ordenação, também aprovada pelo Ministro do Ultramar, mantém o boi passante e as plantas de sisal no brasão, mas com uma coroa mural de quatro torres. A bandeira é esquartelada de amarelo e vermelho.
Primeira Ordenação Heráldica (1963): Aprovada pelo Ministro do Ultramar, esta ordenação apresenta um brasão com um boi passante, espigas de milho de ouro e uma coroa mural de quatro torres. A bandeira é esquartelada de amarelo e vermelho.
Conclusão: Cubal é uma cidade com um património rico e diversificado, que se reflecte na sua história, na sua heráldica e na sua cultura. Ao destacar a importância do gado bovino e do sisal, pretende-se evidenciar a força e a riqueza que moldaram a identidade de Cubal ao longo dos anos, sem esquecer a capacidade de adaptação e diversificação que permitiram à cidade superar os desafios e continuar a prosperar.
Ruca e Fernanda Valadas
Elevação da sede do município a cidade pela Portaria n.º 15371, de 23 de Janeiro de 1968
Postos administrativos
Administrative posts
• Cubal • Quendo • Iambala • Hanha •
Terceira ordenação heráldica do brasão e bandeira
Aprovado pelo Ministro do Ultramar em 22/04/1968
Portaria, n.º 23325, do Ministério do Ultramar,
publicada no Diário do Governo n.º 96, 1.ª Série de 22/04/1968
Armas - De verde, um boi passante, de prata, animado de vermelho e realçado de negro. Em chefe, três plantas de sisal, de ouro, alinhadas em faixa. Coroa mural, de prata, de cinco torres. Listel branco com a designação em caracteres negros “ CIDADE DE CUBAL ”.
Bandeira - Gironada de amarelo e vermelho. Cordões e borlas de ouro e vermelho. Lança e haste douradas.
Segunda ordenação heráldica do brasão e bandeira
Aprovado pelo Ministro do Ultramar em 21/03/1964
Decreto, n.º 45618, do Ministério do Ultramar,
Publicada no Diário do Governo n.º 69, 1.ª Série de 21/03/1964
Armas - De verde, um boi passante, de prata, animado de vermelho e realçado de negro. Em chefe, três plantas de sisal, de ouro, alinhadas em faixa. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com a designação em caracteres negros: “ VILA DE CUBAL ”.
Bandeira - Esquartelada de amarelo e vermelho. Cordões e borlas de ouro e vermelho. Lança e haste douradas.
Primeira ordenação heráldica do brasão e bandeira
Diploma Legislativo Ministerial n.º 5
Aprovado pelo Ministro do Ultramar em 17/09/1963
Publicada no Boletim Oficial de Angola n.º 37, 1.ª Série, 2º Suplemento de 17/09/1963
Armas - De verde, um boi passante, de prata, animado de vermelho e realçado de negro. Em chefe, três espigas de milho de ouro folhadas de prata alinhadas em faixa. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com a designação em caracteres negros: “ VILA DE CUBAL ”.
Bandeira - Esquartelada de amarelo e vermelho. Cordões e borlas de ouro e vermelho. Lança e haste douradas.
"Do suor e da fibra do sisal nasceu uma cultura, uma identidade, um modo de vida. Estes 'sisaleiros' do Cubal, aqui representados nesta fotografia, Celso Faria, Laranjeira, Queirós, Tomás Pires e António Valadas (e outros) mencionados no verso, são testemunhas de um legado que merece ser lembrado e celebrado. Um profundo agradecimento à Nanda Valadas/família pela partilha destes momentos históricos cubalenses."
Ruca
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| Celso Faria, Laranjeira, Queirós, Tomás Pires e António Valadas (e outros) quem identifica os restantes? Juca Laranjeira, disse: Ao lado do Santana, está o Sérgio. |
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| Da esq. : Mendes, Medeiros (funcionário administrativo do Cubal), António Valadas e Van der Kellen |
Com grande entusiasmo, partilho estas fotografias históricas que registam a reunião dos agricultores e fazendeiros do distrito de Benguela, realizada em Luanda no ano de 1950. Estas imagens são um testemunho da importância da agricultura para a região e da união das suas gentes em prol do desenvolvimento económico e social.
Entre os presentes, encontra-se naturalmente uma forte representação de cubalenses, incluindo figuras como os senhores Arrais, Sebastião das Neves, António Valadas, Kisker, Morais, Mendes, Cautela (Vinhais?) e muitos outros que marcaram a história local. Esta fotografia pertence ao acervo da Fernanda Valadas/ família, a quem agradecemos por preservar e partilhar este importante registo histórico.
É fascinante ver também o avião (provavelmente um Douglas C 47 Dakota) que serviu como meio de transporte para esta ocasião, um símbolo da ligação entre as comunidades e do progresso da época. Caso tenhas informações sobre o modelo da aeronave ou possam identificar mais pessoas na fotografia, convidamo-los a partilhar nos comentários para que possamos enriquecer ainda mais esta memória coletiva.
Um agradecimento especial a todos que contribuíram para preservar a memória do Cubal e do distrito de Benguela.
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| Ajuda a identificar... João Abreu (Necas) disse: "Numa observação consigo chegar a ver à esquerda Sr António Mendes, Tomaz Pires, Sebastião das Neves, Sr Valadas , Celso Faria e… "Hernani Cabral , disse: João Abreu Necas o primeiro na esquerda é o John Kisker(o Karamba) do Alto Cubal. Os outros identificaste bem. |
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| Ajuda a identificar..... |
Domingo, 1 de junho de 1958. O Cubal parou para assistir a um dos confrontos mais épicos da sua história futebolística: Casados contra Solteiros! Um jogo que, mais do que um simples duelo desportivo, foi um verdadeiro teste de resistência, táticas inovadoras e, claro, de fôlego (ou da falta dele).
Os Solteiros, ágeis e destemidos, entraram em campo com a confiança de quem ainda não tem horários para cumprir nem fraldas para mudar. Já os Casados, estrategicamente mais cautelosos, contavam com a experiência e a astúcia de quem já driblou desafios bem maiores… como convencer a esposa de que ir jogar à bola ao domingo era uma excelente ideia.
O resultado? Pouco importa! O que fica é a memória deste duelo memorável, repleto de grandes jogadas, disputas aguerridas e, possivelmente, algumas dores musculares no dia seguinte.
Obrigado à Fernanda Valadas por estes documentos históricos que nos fazem reviver um tempo em que o futebol era puro, o espírito era de festa e a rivalidade… bem, essa nunca desapareceu!
⚽ Viva o Cubal, viva o futebol e que venha a desforra! ⚽
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Quem ajuda na legenda e identificação dos "SOLTEIROS"? João Abreu, disse Certo é o Augusto Sousa o 3.o da esquerda nos solteiros em baixo Sr Valadas e o Brito 2.o e 5.o no casados embora lembre de vários mas … Hernani Cabral, disse ,. De pé esq na foto. Aires Careca, conheço mas não me lembro o nome do G.Redes, Augusto Sousa, irmão mais velho do Zé Pereira de Lemos, não lembro o nome, Claudio da Camunda, serralheiro do CFB, nome não lembro e Aires da Silva irmão do Aires Careca. em baixo. Arnaldo Nunes, sr, Valadas, ? mas lembro-me dele, Borges condutor CFB e Brito da Silva. |
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| Quem ajuda na legenda e identificação dos "CASADOS"? |
