31 maio 2008

Cubalenses - Família Guerra Brito

1.Carla Brito (Nossa Senhora),Emmanuel Brito ( pastorzinho ).
À esqª filha de Helena e Manuel Rodrigues e à direita filha do Vilaça.

2.Familia Guerra no batizado de Paulinha Guerra, filha de Bibito e Arlete Guerra.
3.Adultos da esqª p/ dtª:Nazaré Brito da Silva, Jacinto Guerra, Adelina Guerra, João Crisóstomo Brito da Silva, Antonieta Silva Guerra ,Jacinto Guerra, Arlete Geral Guerra,Bibito Guerra. Crianças (esqª) :Paulinha Guerra,Hélder Guerra, Hugo Guerra e ao colo Jacinto Guerra.

4.Meus irmãos: Carla Brito, Emmanuel Brito e eu Cristiana Brito

(continua)

Fotos e texto: Cristiana Brito

Olá Ruca

Aí vão algumas fotos da minha família em Angola.
Eu sou Cristiana Guerra Brito, filha de José de Almeida Brito da Silva e de M. Amélia Guerra .
(...)Obrigada pela oportunidade de dividir estes momentos maravilhosos com pessoas que directamente ou indirectamente fizeram parte desta nossa historia.
Abraço
Cristiana Brito.
************
Cristiana,
Obrigado pela participação e possibilidade que nos dão em reviver pessoas da tua família que muito queridas eram e são à família cubalense.
Um abraço a todos vós.
Ruca

Cubalenses José Laranjeira

Paisagens do Cubal

1.
2.
3.
4.

28 maio 2008

"Família e amigos"


1. Becas e Paulista
2. 2.1
3.
4.

4.1

Convido à legendagem destes belos testemunhos.
Fotos de Cristina Paulista ( Legendagem das fotos 1, 2 e 4 Henrique Faria)

Poesia de Henrique Faria


DE ONDE EU VENHO

De onde eu venho
Não há dunas de areia
Águas soltas no céu
Pingando gengibre e doce mel
Rios, sim.

De onde eu venho

Estremecem paludismos
Fogueiras devoram as noites
Desejos por saciar
Estalam ruidosamente os ossos do tempo.

De onde eu venho
Há cabaças de kissangua e hidromel
Virgens parindo ternuras
Sede da terra
Rios velhos, sim.

De onde eu venho
Planam girassóis ao vento
Gestos de vidro e luz de mil cores
Amores alucinados
Carne viva.

De onde eu venho
Há imbondeiros preguiçando ao sol
Sombras voam na floresta
Faúlhas dançam no escuro
Rios novos, sim.

De onde eu venho
Há mulheres dilacerando os milhos
Borboletas azuis
Ritmos da memória antiga
Rios pedregosos, sim.

De onde eu venho
Jovens ensaiam juras de amor
Luares derramados nas copas
Serpentes prateadas, nevoeiro
Rios serenos, sim.

De onde eu venho
Há meninos rindo, na casa do meio
Nuvens brancas, girassóis
Corpos sedentos, febris
Rios mágicos, sim.

De onde eu venho
Kissanges e batuques perfumam a noite
Fogueiras e pirilampos
Palavras apenas sussurradas
Rios sem margens, sim.

De onde eu venho
Acendem-se candeias ao jantar
Despem-se silêncios desiguais
Águas gordas, grávidas
Rios primevos, sim.

Henrique


27 maio 2008

25 maio 2008

Cubalenses

No Baptizado do Walter Lago Bom - Ano 1962

Luísa Fernandes (Cáala), Olívia Lago Bom, Gracinda Fernandes (Cáala), Jesus Lago Bom, Manuela Fonseca, Luís Kellen (filho), Luís Kellen (pai), José Kellen (bebé) e Fátima Santos.

Encontro de vizinhos e amigos do Cubal


Hoje foi um dia diferente!

Honrando um convite, há muito feito pela Francisca Isilda, tivemos o prazer no reencontro de ex-vizinhos do Cubal, que já não se viam há três décadas.

A Francisca, como excelente anfitriã, convidou a minha família e fez-nos uma outra surpresa ao convidar igualmente a sua irmã Fátima e a Sandra van der Kellen.
Foi um excelente dia em que tivémos oportunidade em reviver os momentos passados no Cubal e não só...

À Francisca, queremos agradecer o excelente momento a todos proporcionado.
Ruca


1.
Ruca e Francisca Isilda.
2.
Minha mãe Júlia, Sandra van der Kellen, Ruca e Francisca.

3.Meu pai Raúl, Francisca, Fátima, m/mãe Júlia e Sandra

4. Sandra e Francisca

5. Fátima e Francisca