"Momentos que o tempo não apaga, gravados na alma de quem os viveu" Revive a história do Cubal através de fotografias e memórias partilhadas. Junta-te a nós nesta viagem ao passado! Chamada para ação: 📩 Envia as tuas recordações para: cubal.ruca@gmail.com Nota de Respeito: Preservar a história e a dignidade das memórias é o meu compromisso. Caso algum visado ou familiar prefira a remoção de uma imagem, por favor entre em contacto e o pedido será atendido de imediato. — Ruca
09 maio 2015
O nosso blogue. Tem valido a pena.
Cubal - Angola - Terra amada !
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06 maio 2015
Quem ajuda o Leo (reinhard jerschke) a encontrar os manos Oliveira? ( o pai era o Jaime do Cinema)
Olá
ruca eu vivo na Alemanha e também sou do cubal. Eu sou do alto
cubal uma fazenda de sisal. Tenho um grande pedido: estou á procura de uns
amigos meus não sei se você me podes ajudar de encontrar esses amigos. Chama-se
Jorge, Carlos e Marlene de Oliveira também viveram na fazenda, e andavam na escola no Cubal.
Agora devem estar entre 54 e 59 anos de idade. Desculpa o meu portugues e os
meus erros. Eu ia ser muito feliz se você podias encontrar esses amigos.
Muito obrigado e um abraço de um cubalense ( leo) reinhard jerschke.
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Caro amigo Leo. Espero que esteja tudo bem consigo. Estamos a falar dos filhos do Jaime de Oliveira que também nos deliciava com projeções de filmes , não é verdade? Eu não tenho o contacto deles. Sei que antes do pai deles falecer, moravam em Almeirim perto de Santarém. Se estiveres de acordo eu coloco o apelo no blogue e aqui no Facebook. Achas bem? Pode ser que alguém tenha o contacto deles, ou eles próprios apareçam. Recebe um abraço .
ruca
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caro amigo ruca. e' uma ideia muinto boa, estou de acordo colocar a mensagem no blogue e facebook. por agora muinto obrigado e um abraco do amigo leo.
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Caro amigo Leo. Espero que esteja tudo bem consigo. Estamos a falar dos filhos do Jaime de Oliveira que também nos deliciava com projeções de filmes , não é verdade? Eu não tenho o contacto deles. Sei que antes do pai deles falecer, moravam em Almeirim perto de Santarém. Se estiveres de acordo eu coloco o apelo no blogue e aqui no Facebook. Achas bem? Pode ser que alguém tenha o contacto deles, ou eles próprios apareçam. Recebe um abraço .
ruca
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caro amigo ruca. e' uma ideia muinto boa, estou de acordo colocar a mensagem no blogue e facebook. por agora muinto obrigado e um abraco do amigo leo.
04 maio 2015
Cubalenses, por Fernanda Vasconcelos
Cubal e cubalenses (2), por Eva Barata
03 maio 2015
"Dia da Mãe" - À minha mãe Júlia
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| Ruca e mãe Júlia - Angola - Nova Lisboa / Huambo anos 60 |
Mãe
Conheço a tua força, mãe, e a tua fragilidade.
Uma e outra têm a tua coragem, o teu alento vital.
Estou contigo mãe, no teu sonho permanente na tua esperança incerta
Estou contigo na tua simplicidade e nos teus gestos generosos.
Vejo-te menina e noiva, vejo-te mãe mulher de trabalho
Sempre frágil e forte. Quantos problemas enfrentaste,
Quantas aflições! Sempre uma força te erguia vertical,
sempre o alento da tua fé, o prodigioso alento
a que se chama Deus. Que existe porque tu o amas,
tu o desejas. Deus alimenta-te e inunda a tua fragilidade.
E assim estás no meio do amor como o centro da rosa.
Essa ânsia de amor de toda a tua vida é uma onda incandescente.
Com o teu amor humano e divino
quero fundir o diamante do fogo universal.
António Ramos Rosa, in 'Antologia Poética'
Uma e outra têm a tua coragem, o teu alento vital.
Estou contigo mãe, no teu sonho permanente na tua esperança incerta
Estou contigo na tua simplicidade e nos teus gestos generosos.
Vejo-te menina e noiva, vejo-te mãe mulher de trabalho
Sempre frágil e forte. Quantos problemas enfrentaste,
Quantas aflições! Sempre uma força te erguia vertical,
sempre o alento da tua fé, o prodigioso alento
a que se chama Deus. Que existe porque tu o amas,
tu o desejas. Deus alimenta-te e inunda a tua fragilidade.
E assim estás no meio do amor como o centro da rosa.
Essa ânsia de amor de toda a tua vida é uma onda incandescente.
Com o teu amor humano e divino
quero fundir o diamante do fogo universal.
António Ramos Rosa, in 'Antologia Poética'
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