Miss Ferrovia
Esta era a nossa casa na rua do filtros.
+- 1965
"Momentos que o tempo não apaga, gravados na alma de quem os viveu" Revive a história do Cubal através de fotografias e memórias partilhadas. Junta-te a nós nesta viagem ao passado! Chamada para ação: 📩 Envia as tuas recordações para: cubal.ruca@gmail.com Nota de Respeito: Preservar a história e a dignidade das memórias é o meu compromisso. Caso algum visado ou familiar prefira a remoção de uma imagem, por favor entre em contacto e o pedido será atendido de imediato. — Ruca
Simulação da Respiração do Planeta Terra. Mapa muito interessante... e assim vai o Mundo!Vejam o ritmo de nascimentos/mortes na Europa e comparem com a India ou China. Além de indicar quantos nascem e morrem no mundo a cada instante, colocando o cursor em cima, indica a população de cada país e as emissões de CO2. É notável o movimento na China e na India.
Clica no link http://www.breathingearth.net/
“The future is not a result of choices among alternative paths offered by the present, but a place that is created--created first in the mind and will, created next in activity. The future is not some place we are going to, but one we are creating.”
This real-time simulation displays the CO2 emissions of every country in the world, as well as their birth and death rates.
Ali ao lado, no município do Cubal, situa-se uma outra fazenda, Utalala, com os mesmos propósitos que são a exploração da actividade agro-pecuária. Outrora importante centro de produção de sisal, o empresário Nelito Monteiro reconverteu-a e pretende transformá-la também num espaço para a prática do agro-turismo num futuro breve. Nelito Monteiro disse em entrevista a O PAÍS que actualmente a fazenda tem mil e setecentas cabeças de gado da raça nelori importadas do Brasil que têm estado a ser usadas para a melhoria genética do gado indígena por vias do cruzamento. Os números já lhe permitem sonhar com a venda de carne e mesmo produção de leite que por dificuldades de transporte em condições adequadas, ainda só esteja a produzir uma média de 50 litros por dia. “Neste momento só produzimos esta quantidade para o consumo dos trabalhadores da fazenda, porque teriamos que ter meios de transporte adequado para manter o leite conservado até ao ponto de venda.” Actualmente já se vende carne e é intenção do proprietário recuperar as infra-estruturas da fazenda, assim como investir na agro-indústria para, ali mesmo, serem processados Industrialmente sumos e compotas. A faceta do agro-turismo virá com a construção de mais bungalows a partir dos meios disponíveis localmente como aliás já acontece. “Tudo aqui foi feito com material recolhido aqui mesmo. Só a cobertura das casas é que foi feita com capim que mandamos vir do Cuvelai, na província do Cunene», disse. Monteiro esclareceu que contou com um financiamento do Banco de Poupança e Crédito para recuperar o complexo agro-pecuário, e clama por mais apoios ao empresariado angolano que já tem dado mostras de capacidade de gestão e de fazer o devido retorno do capital solicitado aos bancos. “O BPC é um banco comercial e como tal tem a sua política de juros que vamos ser obrigados a cumprir, mas estou seguro que o BPC há-de orgulhar-se pela aposta que fez no projecto de recuperação desta fazenda», referiu o empresário. Como qualquer actividade empresarial, este proprietário também tem sabido contornar alguns obstáculos, sendo o mais recente o do acesso à fazenda, agora melhorado com uma nova terraplanagem da picada. A relação com as populações ao redor não permite ainda expandir a sua actividade aos 5 mil hectares de terra consignados. “Só estamos a usar mil e quinhentos hectares, mas já estamos a tratar da questão com a administração”, pontualizou o empresário. Trinta trabalhadores garantem a gestão da fazenda que conta ainda com a assessoria de um técnico brasileiro que tem também a responsabilidade de formar os técnicos angolanos.Eugénio Mateuswww.opais.net

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Olá Cubalenses
Sempre que tenho um tempo livre venho aqui saber de novidades. Às vezes salta-me a "tampa" de alegria por rever nomes que há muito não sabia deles. Outras vezes, é aquele arrepio por ler notícias tristes... e o que fica é a tristeza de estarmos tão perto uns dos outros, mas ao mesmo tempo tão longe! E a recordação!
Faço aqui um apelo: apareçam! No Luso ou em Mira. A emoção é sempre muito forte, mas vale a pena revermo-nos tal como somos hoje, mas com ilusão de que os anos e a vida não passaram por nós e que continuamos a ser "os putos" que brincam na rua, que dançam no Ferróvia ou no Recreativo, que namoram às escondidas, que pregam petas aos profs...
Um abraço do tamanho da saudade que nos invade.
Mimi

Olá Cubalenses.
Sou Luisa Espínola. Saúdo a todos. Foram os meus melhores anos, os que vivi no Cubal. Tenho belas recordações, saudades nem se fala. Hoje vivo nos Açores, onde nasci. Digo que sou Açoreana no papel mas Angolana no coração
Abraço todos com muita saudade
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Luísa aparece sempre. Se possível participa com algum testemunho. Não te queres identificar melhor ? Teus familiares, amigos etc etc.
Um abraço
Ruca
Amigo Ruca,
Por motivos alheios à minha vontade estive este tempo todo sem dar sinais de vida. Mas ainda bem que tudo tem um fim e é por isso que, com forças redobradas, estou pronto a colaborar.
Se o engenho e a arte não me faltarem. Claro!
Cumprimentos aos teus pais e restante família e para ti um grande abraço deste amigo
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O Prof. Carlos Falcão vem até nós!
É com enorme prazer e satisfação que recebo notícias de mais uma amigo. Um amigo bem especial. Um amigo que muito me/nos ensinou.
Relembro com saudade, o cuidado (e paciência) que nos dispensava no ensino da matemática . Quem não se recorda do Prof. Carlos Falcão e do seu Ford Capri, nos tempos da Escola Técnica?
Forte abraço Carlos e cá ficamos a aguardar por um conto, uma história, um testemunho , enfim algo que nos relembre os bons momentos passados de amizade.
Ruca

Nuno e Alda Menezes
Olá Ruca
Aqui vai uma fotografia do Nuno e da Alda, pouco tempo antes de um e outro falecerem, certamente que vão gostar de a ver. Um grande abraço para si e para todos quanto AMARAM E CONTINUAM A AMAR A NOSSA ANGOLA (que saudades)...
Maria do Carmo