18 maio 2025

Emília Saraiva e o irmão com a lendária BSA de António Valadas (Cubal, anos 50)


Esta fotografia, gentilmente partilhada pela Nanda Valadas, transporta-nos para os anos 50 no Cubal, capturando um momento especial junto à "casa velha" da família Valadas (futuro Colégio Eça de Queirós). Em destaque, vemos Emília Saraiva e o seu irmão, posando com orgulho ao lado de uma verdadeira lenda sobre duas rodas: a moto BSA de António Valadas.

A BSA - Uma Lenda Britânica:
Esta máquina era um ícone da época, fabricada pela Birmingham Small Arms Company, conhecida pela sua:

  • Robustez excecional (apelidada de "Bullet" pela fiabilidade)
  • Motor monocilíndrico de 350cc ou 500cc
  • Design inconfundível, com o emblemático tanque em forma de gota
  • Popularidade entre os entusiastas portugueses nas décadas de 40-60

Curiosidade: As BSA eram tão resistentes que muitas serviram nas forças aliadas durante a Segunda Guerra Mundial, o que explica a sua presença em territórios como Angola. Esta em particular devia ser fonte de admiração no Cubal, simbolizando modernidade e aventura.


E agora, caros leitores /cubalenses

  • Alguém se lembra desta moto a cruzar as ruas do Cubal?

  • Ou tem histórias para partilhar sobre estas máquinas lendárias?


"Nas estradas poeirentas do Cubal dos anos 50, o ronco desta BSA anunciava histórias a chegar... e quantas mais estarão por contar?"


Transcrição: ©Cubal Angola Terra Amada – cubal-angola.blogspot.com

3 comentários:

  1. Não sei se não seria comprada ao Sr Tomaz Pires que no início da sua vida tinha uma BSA destas e fazia dela o de seu transporte diário, qd com o Sr Santana iniciaram a fazenda.
    O Sr António Valadas tb um dos Grds obreiros do Cubal, homem de um dinamismo admirável e lutar extraordinário e Grds amigos de Tomaz Pires, Celso Faria etc iniciaram suas vidas com este transporte. Dei a hipótese de troca de dono da BSA .
    Havia tb o sobrinho do Sr Rodrigues de Catengue, o Zé Rodrigues um Sr gordo e na área de máquinas pesadas como D6 e D11 como motoniveladoras que tb tinha uma que vinha mtas vezes ao
    Cubal fins de semana e ficava no Hotel de meu pai.
    Eu como garoto tinha uma admiração do fantástico que seria conduzir uma máquina daquelas.
    Histórias do Cubal Qd o Tomaz Pires vivia e saia todas as madrugadas da casa onde veio a ser a casa Candimba !

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Meu nome é fiz o comentário anterior sou o Necas Abreu

      Eliminar
  2. Obrigado amigo João Abreu (Necas) pelo comentário que muito enriquece o nosso blogue.. muito bom!Obrigado. Ft abraço

    ResponderEliminar

Obrigado pelo contributo/comentário que será publicado brevemente.NÃO TE ESQUEÇAS DE INSERIR O TEU NOME.Abraço
Ruca