Alguém consegue ajudar o José Augusto, familiar de Carolino Lopes. Apelo no ( clicar aqui no) Livro de visitas do Cubal . Por favor responder no mesmo local. Obrigado. Ruca
"Momentos que o tempo não apaga, gravados na alma de quem os viveu. Revive a história do Cubal através de fotografias e memórias partilhadas. Junta-te a nós nesta viagem ao passado!" Remete para: cubal.ruca@gmail.com Nota: Respeito pelas memórias: Se alguém da foto, ou familiar, preferir a remoção, por favor, entre em contato. Preservar a história e o respeito pelas memórias é o meu compromisso. Ruca
23 maio 2025
21 maio 2025
Três amigos e as motas que marcaram gerações no Cubal - Cabolas, Chico e Santana
Entre as memórias que resistem ao tempo, destacam-se as imagens de três jovens – Cabolas, Chico e Santana – posando com a moto, símbolos de liberdade e modernidade no Cubal dos anos 1960. Estas fotografias não só capturam a cumplicidade entre amigos, mas também um pedaço da história tecnológica e social da época.
Ajudem a desvendar os detalhes.
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Cabolas, Chico e Santana com a (provável) Honda C 114 Anos 60 |
O Posto de Saúde antigo
"Esta foto, sem autoria conhecida, mostra o antigo posto de saúde do Cubal, um local cheio de histórias. À esquerda, era a vivenda do enfermeiro Gouveia, que nos chamava "barriga de ginguba" no dia das injeções. Lembro-me das 21 agulhadas da vacina da raiva – consequência de brincar com uma cadelita que morreu – e do mercurocromo a cobrir os joelhos esfolados.
O posto, era/foi gerido por figuras como o enfermeiros Mário Jorge, Gouveia e Diamantino Coelho .
Contexto: Um retrato da saúde pública de então, onde enfermeiros eram heróis locais e as crianças sobreviviam às aventuras com resiliência (e algumas cicatrizes para contar)."
NB: A foto do posto de saúde, embora não identificada, é uma relíquia para o blogue – quem se lembra dos enfermeiros e outros ou das injeções ?
As Motas da família Valadas
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António Valadas - em frente ao Clube B. Recreativo do Cubal |
Estas fotos capturam a alegria simples da vida no Cubal, onde as motas eram mais que transporte; eram parte da identidade da família.
Do que consegui apurar da narrativa da Nanda:
"O meu pai era um entusiasta de motas – comprava-as novas, todas elas, através do senhor Piedade que as encomendava por catálogo. Numa das fotos, vemos duas motas: uma pertencia ao pai Valadas , a outra ao meu tio Zé. Em cima delas, estão as minhas tias Maria José (à esquerda, que hoje vive perto de Cascais e celebra incríveis 104 anos!) e Mariana, esposa do tio Zé. No meio, o meu primo Fernando Valadas, membro ativo do nosso blogue.
Noutra imagem, o meu pai posa com a moto e o macaco Simão, o "malandro", enquanto o meu irmão Chico, com cerca de 7 anos, observa de bicicleta. Recordo o quintal da nossa casa, onde bambus gigantes cresciam – talvez os mesmos que o Colégio Eça de Queirós viu, quem sabe?"
(https://cubal-angola.blogspot.com)
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Maria José (à esquerda, que hoje vive perto de Cascais e celebra incríveis 104 anos! Mariana, esposa do tio Zé. Meu primo Fernando Valadas |
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António Valadas, Chico Valadas e o macaco Simão :-) |
As datas aproximadas (1949-1951) e os nomes mencionados (Fernando Valadas, tias Maria José e Mariana, Chico e António Valadas) são peças deste puzzle familiar.
18 maio 2025
Emília Saraiva e o irmão com a lendária BSA de António Valadas (Cubal, anos 50)
- Robustez excecional (apelidada de "Bullet" pela fiabilidade)
- Motor monocilíndrico de 350cc ou 500cc
- Design inconfundível, com o emblemático tanque em forma de gota
- Popularidade entre os entusiastas portugueses nas décadas de 40-60
Curiosidade: As BSA eram tão resistentes que muitas serviram nas forças aliadas durante a Segunda Guerra Mundial, o que explica a sua presença em territórios como Angola. Esta em particular devia ser fonte de admiração no Cubal, simbolizando modernidade e aventura.
E agora, caros leitores /cubalenses
Alguém se lembra desta moto a cruzar as ruas do Cubal?
Ou tem histórias para partilhar sobre estas máquinas lendárias?
"Nas estradas poeirentas do Cubal dos anos 50, o ronco desta BSA anunciava histórias a chegar... e quantas mais estarão por contar?"
Transcrição: ©Cubal Angola Terra Amada – cubal-angola.blogspot.com
A Casa Valadas em 1952: Um novo lar .
Esta fotografia, guardada com carinho pela família Valadas, regista o ano de 1952, quando a casa recebeu os seus moradores. A imagem, mais do que uma simples estrutura, testemunha o início de uma história repleta de memórias. Nas suas linhas arquitetónicas e nos detalhes da fachada, podemos quase sentir os primeiros dias de vida neste lar.
"Uma casa não se faz apenas de paredes, mas das histórias que nelas começam."
Transcrição: ©Cubal Angola Terra Amada – cubalangola.blogspot.com
Um momento de cumplicidade: António Valadas e Castro Martins nos Anos 50 - Fazenda Caviva
Esta imagem dos anos 50, guardada e partilhada pela Nanda Valadas, eterniza um dia entre António Valadas e Castro Martins na Fazenda Caviva. Na simplicidade dos gestos e nos olhares tranquilos, reconhecemos o valor das amizades que teceram a história do Cubal.
‘Nas fotografias antigas, o que permanece não são apenas rostos, mas o eco das histórias que viveram.’"
Transcrição: ©Cubal Angola Terra Amada – cubalangola.blogspot.com