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Da esq. para direita: Eufémia Vieira (Marques), Laura, pequena Guida - irmã da Eufémia, a m/ mãe Júlia e a Fernanda Oliveira |
Corria o ano de 1959 e o cenário é o velho Jardim do Ferrovia — um espaço ainda sem o emblemático edifício do clube, onde o salão era feito de simples bungalows de madeira, mas onde se viviam momentos de uma beleza e alegria que o tempo nunca conseguiu apagar.
Nesta fotografia, de um valor incalculável para mim, está a minha mãe, Júlia Flórido (Gonçalves), com apenas 17 anos. Vê-la assim, jovem, radiante, sentada entre as amigas que sempre ouvi mencionar em casa ao longo da minha vida, é como abrir uma janela para o passado e sentir o calor daquelas histórias contadas ao serão.
Da esquerda para a direita: a Eufémia Vieira (Marques), sempre sorridente, a Laura (filha do senhor Edmundo Freitas, dos Açores), a pequena Guida, irmã da Eufémia, a minha mãe Júlia, e a Fernanda Oliveira — nomes que me acompanham desde sempre, carregados de ternura e cumplicidade.
As roupas, os sorrisos, o cenário simples mas cheio de vida… tudo nesta imagem respira autenticidade. É uma celebração da amizade, da juventude cubalense e da força de laços que resistiram ao tempo e à distância. São estas memórias vivas que fazem do Cubal não apenas um lugar, mas uma parte eterna do nosso coração.
Obrigado, Eufémia, por esta partilha que tanto significa para mim. Que esta imagem fale aos corações de todos os que aqui viveram, cresceram e deixaram um pedaço da sua alma.
Com carinho,
Ruca
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Ruca